As profissões futuras que vão mudar o Mundo, por J. Vitorino

As profissões futuras que vão mudar o Mundo, por J. Vitorino

O Mundo está em constante transformação, e o mercado de trabalho não pode ser uma exceção; porque nos está a arrastar para uma nova realidade, que numa primeira fase pode levar à destruição de profissões com centenas de anos, eliminando numa primeira fase, dezenas de milhões de empregos em todo o Mundo.

As novas tecnologias, mudanças ambientais e as crises sanitárias e económicas, exigem novas competências e habilidades dos profissionais no futuro.

Mas quais são essas profissões, que vão marcar a diferença nos próximos anos e décadas, e como nos vamos preparar para elas?

Segundo um relatório do “Center for the Future of Work” apresentado pela (Cognizante Technology Solutions), 21 profissões vão emergir e consolidar-se no futuro.

As fábricas de produção no futuro, serão completamente robotizados e sem qualquer intervenção humana. 

Entre elas, desde Diretor responsável por gerir os dados genéticos dos clientes, e oferecer soluções personalizadas de saúde, até curador de memórias pessoais, a encarregado de organizar e preservar as lembranças digitais das pessoas de grande utilidade pública.

No entanto; a maior concorrência humana serão as máquinas inteligentes, que operam incessantemente, mesmo em condições vedadas ao homem, tornando o seu inventor numa nulidade.

Outras profissões que já existem ou podem surgir em breve, são as de mapeadores genéticos para a prevenção de doenças e epidemias, técnicos de telemedicina que prestam assistência médica à distância, especialista em marketing digital e criador de conteúdo, para promover marcas e produtos nas redes sociais e plataformas digitais; e ainda, psicólogo de máquinas de inteligência artificial, que avalia e melhora o comportamento e a interação das máquinas com os humanos entre outras.

A Inteligência Artificial decidirá milhares de vezes mais rápido e eficiente que os humanos; criando uma devastação nos empregos, e graves conflitos de carisma social.

Para ingressar nessas profissões do futuro, é preciso ter algumas aptidões essenciais independentemente do emprego ou do setor, e estar atento às novas tendências e oportunidades que surgem no mundo; por isso é fundamental investir na formação pessoal contínua, para dar consistência na atualização dos conhecimentos.

Há diversas ofertas formativas disponíveis para quem se qualificar para as profissões do futuro, desde cursos técnicos até pós-graduações  são desafiadoras mas também promissoras.

Elas vão exigir dos profissionais uma capacidade de adaptação e inovação constante, mas também vão oferecer a possibilidade de contribuir para a solução dos problemas da humanidade, e para a melhoria da qualidade de vida das pessoas.

Por isso valerá a pena os humanos se prepararem para elas, e se lançarem nesse maravilhoso novo mundo dos dados irreversível.

A parceria de sexo-robotizado será no futuro um fator determinante para o equilíbrio da população mundial, que recentemente ultrapassou os 8.000 milhões.

A máquina inteligente, será no futuro infalível em processamento de dados; cujo domínio nas áreas da matemática/algoritmo, deixará os humanos completamente rendidos e maravilhados.

Os grandes confrontos no Planeta e no Espaço serão travados entre exércitos de robots; que inicialmente serão sob o domínio dos humanos, mas seguidamente têm autonomia para decidir onde, e como é necessária a sua intervenção.

Quando esta fase for atingida, dar-se-á início à grande conflitualidade entre IA (Inteligência Artificial), e os seus criadores o homem.

É preciso não esquecermos que o pináculo da magia tecnológica não será alcançada pelos humanos, mas pela Inteligência Artificial de que fomos os seus progenitores.

O que nos irá acontecer ainda é cedo para poder fazer um prognóstico; apenas posso acrescentar, que eu não gostaria de cá estar para ver, porque vai ser terrível para os humanos, que inicialmente vão dar luta mas que de nada nos servirá; até porque fomos nós quem determinou, a extinção da nossa própria espécie.

J. Vitorino – Jornalista – Diretor

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