
“ADN” o código da Vida, por J. Vitorino
Será a espécie humana “Obra do Criador”?
O Astrónomo britânico Sir Fred Hoyle, quando questionado sobre a possível existência do “Big Bang” há 13.87 mil milhões de anos, disse manter a sua teoria de que o Universo sempre existiu.
Também Einstein, e alguns cientistas defenderam o mesmo argumento, até que as provas para um começo se tornaram esmagadoras.
Mas será que a ciência conseguirá no futuro provar quem causou o início do tempo?, um grupo de cientistas apontam convictamente para “Obra de um Criador”, como é o caso do cientista britânico Edmund Whittaker, que atribuiu o início do Universo a “Obra Divina.”
Embora se tenha auto intitulando-se de agnóstico, o famoso Astrónomo americano (1925 – 2008) Robert Jastrow foi obrigado pelas provas a admitir; “Agora vemos como a evidência, leva a uma visão Bíblica da origem do Mundo.”
Outro agnóstico; George Smog cientista vencedor do Prémio Nobel responsável pela experiência COBE também admitiu; “Não há dúvida de que existe um paralelo entre o Big Bang como evento, e a narrativa cristã de criação a partir do nada.”
E ainda outros Cientistas que costumavam ver a Bíblia como um livro de contos de fadas, admitem agora que o conceito Bíblico da criação a partir do nada, é o mais correto desde o início.
Vamos aos factos científicos.
Os cosmólogos especializados no estudo do Universo e suas origens, depressa se aperceberam que uma explosão cósmica nunca poderia dar origem a 200 biliões de Galáxias.
Isso significa que só um “Designer” o podia ter planeado; e começaram a usar palavras como Super-intelecto, Criador, e Ser Supremo para O descrever.
Estrutura do ADN – humano
Os físicos calcularam que para chegar à complexidade da vida, a gravidade e outras forças da natureza precisavam de estar equilibradas, ou o Universo não podia existir; e se a taxa de expansão fosse mais lenta, a gravidade teria puxado toda a matéria às suas origens.
Stephen Hawking também afirmou que; se a taxa de expansão imediatamente a seguir ao Big Bang tivesse sido menor, o Universo nunca teria atingido o tamanho atual.
Atualmente os Astrónomos e Astrofísicos podem confirmar, que é rigorosamente verdade.
O longo caminho que deu origem á vida.
Os elementos base que deram origem à vida são de tal complexidade, que não é possível de os imaginar sem a “Intervenção de um Criador”
Também se chegou à conclusão de que; se a expansão tivesse sido uma fração maior, as Galáxias, Estrelas e Planetas nunca se poderiam ter formado.
E para que a vida exista, as condições do nosso sistema solar e do Planeta que habitamos a Terra, também precisava de ter todos os condicionalismos à nossa sobrevivência; como por exemplo, sem uma pequena atmosfera de oxigénio nenhum de nós seria capaz de respirar.

Lagos salgados – maternidade da vida.
Outros elementos como o hidrogénio, o azoto, o sódio, o carbono, o cálcio e o fósforo que também são também essenciais à vida não existiriam
Mas não é tudo o que é necessário para a vida existir; o volume e a temperatura, a proximidade e composição química do nosso Planeta, e a sua proximidade do Sol e da Lua, também precisam de estar nos locais e distâncias certas.
Existem dezenas de outras condições que precisavam de ser requintadamente afinadas; ou eu não estaria aqui para escrever, os mistérios da origem da vida.
Os Cientistas que acreditam num “Deus-Criador” chegaram a essa conclusão; mas ateus e agnósticos não foram capazes de explicar as “coincidências” no entanto, Stephen Hawking que era agnóstico escreveu: “O facto notável é que os valores destes números parecem ter sido muito ajustados, para tornar possível o desenvolvimento da vida.”
Para que a vida tenha sido possível a partir de um Big Bang desafia todas as leis da probabilidade.
Num artigo “as Origens da Vida”, escrevi a possibilidade dela ter sido forjada em Estrelas de alta densidade (Estrelas de Neutrões), que atingem milhões de graus.
Os Astrónomos designam de Supernovas as Estrelas que explodem e lançam os remanescentes para o Espaço, e que milhões de anos mais tarde atingem Planetas como aconteceu na Terra há dois mil milhões de anos.
Segue-se um lento processo para os micro organismos se desenvolverem nos Lagos salgados ricos em alcalina, que vão servir de maternidade à vida.
Quanto às probabilidades do ADN humano poder existir nas 200 biliões de Galáxias a raridade é extrema; apenas uma num trilião de trilião de triliões; o que quer dizer, que a nossa espécie poderá ser única em todo o Universo.
OBS: “É possível que a Ciência já tenha encontrado, a prova científica da existência de um Ser Supremo”; uma evidência que pode estar em rigoroso sigilo, até que a humanidade esteja devidamente preparada a receber.
J. Vitorino – Jornalista – Diretor
