Coabitamos nós com Mundos Paralelos?
Quanto mais avançamos em “magia tecnológica” maiores são as probabilidades de um dia os Humanos e alguns animais por nós rigorosamente selecionados, podermos sobreviver a um efeito de estufa ou ao Big Freeze, que mais do que certo o Planeta Terra terá que enfrentar; quando irá acontecer tudo depende de nós.
Efetivamente os danos causados ao ambiente tornaram o processo irreversível; os humanos apenas podem retardar o processo, mas nunca poderão evitar o efeito de estufa provocado pela revolução Industrial, que nos conduzirá inevitavelmente ao Big Freeze.
Muitos cientistas acreditam que vamos estar preparados para salvar a nossa espécie refugiando-nos em mundos paralelos, que já estão a ser partilhados com os terrestres, mas que ainda estamos separados por “barreiras intransponíveis” que a alguns humanos “iluminados” já foi permitido conhecer.
Mecânica Quântica a Energia do Futuro
A questão é saber com quantos mundos paralelos partilhamos nós, e qual a diferença tecnológica ou espiritual nos separa.
Um desses Mundos, admitem-no todos aqueles que acreditam num “Ser Superior” que para os Cristãos “É DEUS Todo Poderoso” que dizemos estar em toda a parte, mas que não sabemos se num Mundo Paralelo ou integrado no nosso.
Alguns dos Cientistas que não se identificam propriamente com as áreas teológicas e filosóficas, questionam-se e debruçam-se na investigação dentro deste domínio com uma vertente parapsicológica e não só, onde a física teórica entra em campo para num futuro a sua aplicação prática ter um papel preponderante na sobrevivência da nossa espécie e de outras que connosco coabitam.
O exercício da mente é uma prática utilizada nos domínios da parapsicologia; e uma ciência recentemente reconhecida mas que até há 50 anos atrás era considerada oculta.
Foi precisamente para a desmistificar que na década de 70 Óscar Quevedo “Autor da Face Oculta da Mente” entre outros “Best Sellers”, se deslocou a Lisboa para dar uma conferência sobre esta Ciência a convite da Universidade Católica, que teve lugar no Salão Paroquial da Igreja São João de Brito, a que tive a honra de ser convidado para durante os dias do simpósio ver “coisas do outro mundo” que até então pensei não estar ao alcance e capacidade de um humano.
Óscar Quevedo Prof. de Parapsicologia
Não obstante terem passado mais de 40 anos, não posso divulgar ao que assisti porque muitos leitores não acreditariam, ou outros a quem poderia perturbar mentalmente; apenas e tão só posso dizer que pelas experiências vividas em criança e adolescente, que os humanos não são apenas seres biológicos como os outros animais; porque somos dotados de uma componente espiritual, em que basta um traumatismo físico ou emocional, para nos revelar a face oculta da mente humana.
Com residência em São Paulo Brasil, Óscar Quevedo de origem espanhola (nascido na Galiza), foi Presidente do Centro Latino Americano de Parapsicologia; e estava na altura muito limitado pela Igreja, na divulgação do poder da mente; o que poderia ser utilizada por terceiros para fins que fugissem à ética estritamente limitada, ao uso de terapia enquadrada no domínio da cura da mente; onde comparado com alguns exemplos que presenciei, o hipnotismo embora utilizado como práticas de anestesia em casos cirúrgicos, não passa de uma mera amostra do poder exercido pela mente humana, que apenas está desenvolvida em 4% da sua capacidade total.
A bela Super Galáxia M81, uma das mais observadas pelos Astrónomos Amadores.
O homem está no caminho de descobrir a grande arma que um dia terá ao seu dispor que é a força da sua mente, e terá como grande suporte os futuros conhecimentos para aplicação da mecânica quântica; é bom que não a descubra, até estarmos minimamente preparados para a receber.
É provável que estejamos sujeitos a um rigoroso controlo de Quem nos possibilitou esse Dom, que terá também sem a menor dúvida o poder de o anular.
O Homem encontra-se na encruzilhada da grande decisão, quanto ao destino que deve seguir onde se apresentam apenas duas opções, em que o tempo apresenta-se muito escasso; que é inverter a agressão ao seu habitat e às outras espécies que connosco fazem parte do ecossistema, pacificar o Planeta acabando com os conflitos, e “desnuclearizar” imediatamente a Terra; ou entramos em contagem decrescente, até chegar ao fim do último ser vivo na terra.
É muito provável; que a dramática passagem dos humanos no Planeta Terra, fique “sepultada” até ao final dos tempos; seria uma pena, porque estamos no limiar da tecnologia, que nos daria uma grande oportunidade de sobrevivência.
J. Vitorino – Astrónomo Amador
Jornalista Diretor do Jornal Diário Digital Vila de Rei