Organização Mundial de Saúde (OMS), por António Justo

Organização Mundial de Saúde (OMS), por António Justo

A OMS QUER O DOMÍNIO DA SAÚDE E O USO DA CENSURA, PARA PROTEGER OLIGARCAS E ELITES GLOBAIS

O Projeto de Tratado vem em detrimento dos Direitos humanos, e das Liberdades fundamentais 

Na próxima Assembleia Mundial da Saúde em 27 de maio, será votado e ratificado o Tratado de Pandemia da ONU. 

O plano da Organização Mundial de Saúde (OMS) de preparação do mundo para futuras pandemias e crises de saúde pública, de uma maneira geral o tema está a ser calado e censurado pelos Media, e deste modo ser mantido fora de qualquer debate democrático público. 

Porque pessoas críticas fizeram objeção ao projeto, alguns pontos que gritavam aos céus foram retocados, mas o objetivo de controlar e formatar a população mundial para preparar um fascismo global continua…

Os cidadãos em geral não devem saber que a OMS quer meter a mão nos bolsos do Estado (dívida soberana), e determinar o que os governos têm que aplicar, e também controlar a informação e a pessoa.

O objetivo da recolha centralizada numa indústria de dados (o novo ouro) é criar um controlo permanente e uma identidade digital.

Transformada a pessoa numa identidade funcional (com o roubo e transformação da própria identidade) o que passa a valer e a determinar é a Máquina, com maquinistas globais sem alma nem coração nem pátria (Oligarcas)…

No sentido da política da OMS o termo pandemia não se encontra definido podendo alterações climáticas, tabagismo, CO2, etc. serem declaradas como pandémicas e com isto possibilitar medidas dracónicas e antidemocráticas como as criadas durante o “reinado da pandemia covid-19” da OMS…

Torna-se irracional estar a elaborar-se um acordo em que os 200 países assinam um atestado de incompetência e de incapacidade ao atribuir competências soberanas a uma instituição (OMS) não democrática, com poder de declarar o estado de emergência em estados democráticos…

Existem políticos a cometer erros graves e a permanecem nos cargos; e os perpetradores não dão andamento às investigações, e o povo não nota que está a ser ameaçado.

O que podemos fazer é aumentar a pressão?…

Com a nova formulação do acordo, a OMS quer transformar a sua competência de fazer propostas não vinculativas para passar a assumir a competências vinculativos…

Governantes em geral estão tentados a ver em tal mudança mais que a transferência de competências soberanas em detrimento da nação, a transferência de responsabilidade política que os desobriga perante o povo eleitor…

Os tempos em que vivemos são de mudança radical (mudança axiológica), e cada pessoa tem que lutar por readquirir a dignidade humana e a democracia…

Deus é o fundamento da nossa ordem, e em tempos de crescente impiedade e luta contra a dignidade humana, é importante lembrar que o homem é falível e que existe um espiritual superior…

Beate Bahner especialista em direito médico, escreveu o livro “OMS – tratado sobre pandemia: o ataque final à liberdade”.

Dele apresento em nota, a tradução da apresentação do livro na Amazon alemã (1): 

António Justo –  Em Pegadas do Tempo

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